quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Meus poemas... (e eterno ser...)

... sao como filhos
tal qual sinto
vejo e falo
nome s'o dou quando de finito
abraco e lhe dou tchau

digo que devem ir
para do mundo comecar a plantar e colher
frutos, amores e tristezas
como no amanhecer do dia

espero o orvalho beijar a prieira flor
para do apci de minnha agonia receber meus filho
em minha mente confusa e vadia
como quem beija os seus

em um dia de inverno
quem sabe outono
depois da visita dos tres espiritos de natal

pode feliz viver a vida
como quem de novo nasce novo
pronto para se entregar

aos filhos
a esposa
aos encantos de uma vida sem magoas e remorsos
sem arrependimentos e apenas com candura e lagrima

de amor e alegria, felicidade
de quem fica no ar
que espera a aquela mesma gosta
correr pelo ventre da folha e junto com outras deslizar por os sulcos e se despedir dela

caindo ao chao
para em outra ocasiao
ser abracada pela vegetacao
rasteira da grama baixa

e depois da areia, umida
e ja 'enxarcada' da chuva de dois dia
branda, mas foi tambem, a dois dias atras...

sinto o abraco de meus filhos
o carinho de mais um amor
que vai...
para assim ficar para sempre dentro demim
apenas dentrodemim...

e eterno ser...