quarta-feira, 28 de julho de 2010

Fugindo do tudo!

Tento dormir, mas sempre algo me espera no escuro de minha imaginação,

sempre tenho comigo, a indagação de que algo de ruim pode acontecer.

Paranóia, paranóia, paranóia...

Sinto angústia, tensão e sofrimento em tudo que acontece.

Medo se faz meu sobrenome, e as correntes que me prendem passam a fazer

parte de meu corpo. O sofrimento passa a ser saboroso e a minha ignorância para com

meu eu se torna minha distração, anestesia-me das dores do mundo,

de meus pensamentos, de minha dor.