Tento dormir, mas sempre algo me espera no escuro de minha imaginação,
sempre tenho comigo, a indagação de que algo de ruim pode acontecer.
Paranóia, paranóia, paranóia...
Sinto angústia, tensão e sofrimento em tudo que acontece.
Medo se faz meu sobrenome, e as correntes que me prendem passam a fazer
parte de meu corpo. O sofrimento passa a ser saboroso e a minha ignorância para com
meu eu se torna minha distração, anestesia-me das dores do mundo,
de meus pensamentos, de minha dor.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
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