quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Meu amor...

Meu amor,
Não faça assim,
Seu egoismo, sua magoa e seu orgulho hão de terminar por me levar aos braços de quem não me ama,
e estando nos braços de quem não amo, continuaremos ou seremos infelizes: eu, você
         [ e aquela a quem sempre chamar'as por outra,
quando do momento temperado por co'lera: de pu... pu... pu... pu... pu...
pu'blica.
Perdão,
         [ não cabe em meus versos todos os dez temperos que usas para condimentar nossas brigas e as reputações alheias.

Me sopram ao ouvido a brisa da madrugada...


"Se no amor hoje distribuo as fichas, no jogo reu'no todas elas e aposto no nu'mero mais incerto... teimosia ou fe... a roda viva ja' esta' a girar."

"Sonhar e' o limite, para quem sonha não ha' limites."