Não pergunto a moralistas, sacramentistas, ou quaisquer outros istas da vida.
Pergunto a um qualquer, a mim mesmo. Por tantas vezes nos ultimos anos desejeio que minha vida tivesse fim.
Há um agrande diferença entre desejar o fim desta vida e desejar terminar com a própria vida.
Nunca desejei matar, apenas ser morto, para os cruéis, ou ortodoxos, seria apenas mais um ato de covardia, pois desta forma não seria capaz nem ao menos de assumir o que desejo. Mas de coração é um não mesmo.
Um não pois sou espiritualizado o sufienciente para ter deixado a ignorância de acreditar que terminar minha rópria vida seria a solução ou o fim de problemas, afinal a lógica diz que problemas só terminam quando são solucionados, se os postergamos ou nos recusamos a enfrenta-los eles apenas se acumulam como um lixo de cozinha que não é tirado de tempos em tempos, juntando baratas, e outros, animais nojentos e doenças.
Bem sem mais, deixo, na mão de quem mais sabe, dAquele e espero em quem acredita em mim, quem tem fé em mim, os outros pois de mim não vem mais este sentimento e a quem me entreguei nem o perdão me foi concedido.