quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Amores e amores...

Triste de mim que tive muitos amores,
romanceados, e felizes pois nada mais eram que ideiais em minha mente limpa e trnaquila.
Felizes sempre pos por mais que ostentassem ganhar o mundo se perdiam
na equívoca maneira do meu pensar, platonico, tímido e irriquieto.
Foi bom enquanto durou, mas segui em frente, aprendi a me deixar amar,
aos poucos sem traumas ou maiores desilusões.
Mas também aprendi a ser tirano, reflexo do egoísmo de viver amores apenas
para mim por tantos anos.
Mas enfim me deixei amar, me entreguei aos poucos como o orvalho que se
deposita sob as petalas da mais bela flor.
Te cobri de mim e me cobri de ti, até o dia que acreditei que poderia seguir em frente,
mas esqueci de que na realidade queria seguir em frente sim mas contigo,
e não era o momento. Portanto, agora espero por ti, e esperareio  o quanto for preciso,
pois não quero passar o resto de minha vida, acreditando que meus maiores amores,
foram aqueles que não realizei.

Sensação de uma vida inteira...



Sensação de uma vida inteira...

Espero viver o suficiente para ter de minha vida algo realizado,
mas espero não viver o suficiente para ver tudo o que deveria realizado.
Afinal que tédio seria, se tudo devesse ficar como deveria estar...


Viva!

Pra contrariar a indolente viciosa
e viçante mania de ser deprimido
por comprimidos a tôa em minha vida virtual.
Escrevo hoje longe das manias e incoerências diversas
de meu ser, escrevo apenas pra me despedir,
algo escrevi aqui, pouco diante do que penei,
rabisquei em meus cadernos, e chorei em meu travesseiro,
diante das dores do mundo que tomei pra mim.
Bem não mais abdico de ser feliz, por mais miserável que a vida
pareça, por mais limitada, incoerente e insessível aos
sofrimentos de muitos.
Desejo o mesmo ao meu leitor, desejo o mesmo a você,
siga em frente, e viva!

Branco esteja...

De repente sinto algo diferente
mais confiante, destro.
Nada mais gauche ou ambidestro,
na arritimia de minha vida.
Estranho, mas bem disfarçado por entre os problemas do dia-a-dia
Pessoa normal, exceto pelo fato de ainda escrever,
aqui e onde mais branco papel esteja.