É a na madrugada,
na noite,
que minhas linhas fazem sentido,
afogam o pouco de humano que há neste redator de mentiras e traição.
É o pouco de humanidade que morre em mim,
quando o divino se faz ausente e difícil de se entender...
É no calada, da noite, de seus pensamentos,
que o amor me parece tão distante,
que o teu calor parece glacial,
e que minhas dores extenuantes, parecem ser sem fim...
é na minha dor que quero foder,
te deserdar de personificação, de ser, de estar...
é querendo estuprar teus sentimentos e teus amores,
que sinto que minha dor não é nada além de insônia, mágoa e rancor.
Sou Antonio,
mas hoje com uma pitada de Charles Bukowski,
- E o que devo fazer!?
Afinal, o amor é mesmo um caos dos Diabos.
na noite,
que minhas linhas fazem sentido,
afogam o pouco de humano que há neste redator de mentiras e traição.
É o pouco de humanidade que morre em mim,
quando o divino se faz ausente e difícil de se entender...
É no calada, da noite, de seus pensamentos,
que o amor me parece tão distante,
que o teu calor parece glacial,
e que minhas dores extenuantes, parecem ser sem fim...
é na minha dor que quero foder,
te deserdar de personificação, de ser, de estar...
é querendo estuprar teus sentimentos e teus amores,
que sinto que minha dor não é nada além de insônia, mágoa e rancor.
Sou Antonio,
mas hoje com uma pitada de Charles Bukowski,
- E o que devo fazer!?
Afinal, o amor é mesmo um caos dos Diabos.