quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A janela...

No caminho da roça,
passo em frente ao teu portão...
em frente a tua janela.

Procuro tua silhueta...
procuro a tua janela...
dentre tantas janelas iguais aquela.

Mas o espelho me confunde.

O espelho que desenha em horizonte a bela paisagem, que em outrora, foi testemunha e pano de fundo de nossa paixão.

E penso nela...

Mas em que janela?

Pouco importa... de todas as janelas quero a da tua alma... a dos olhos dela.