No caminho da roça,
passo em frente ao teu portão...
em frente a tua janela.
Procuro tua silhueta...
procuro a tua janela...
dentre tantas janelas iguais aquela.
Mas o espelho me confunde.
O espelho que desenha em horizonte a bela paisagem, que em outrora, foi testemunha e pano de fundo de nossa paixão.
E penso nela...
Mas em que janela?
Pouco importa... de todas as janelas quero a da tua alma... a dos olhos dela.