A solidão da madrugada
Me aflinge os pensamentos...
Atiça os demonios em mim
E a as amarguras e finais de frases sem ponto final se fazem mais presentes.
Minha inquietude se faz mais evidente..
E se mais evidente e dificil de desperceber...
Dissimular.... a inquietude que encubro na nevoa de meu ar contemplativo...
Intelectual de quinta...
Das quintas... de bons vinhos... e botequins de conversa fiada.
De atualidades que se repetem ao longo da historia... e estorias...
Das lidas de tantos... em raiar e por de sois....
E das decadas e tantos planos e tantas ideologia... que se repetem ao longo dos seculos... que traduzem tambem numa mesmisse as repeticões das eras do universo....
E eu com tantos pensamentos... sou obrigado a digerir apenas as manchetes dos impressos do dia seguinte.