Quem inventou o trabalho realmente não tinha o que fazer,
mas se inventou algo tão bom nobre e dignificante, por que
não guardou pra si!?
Bem, se analizarmos de maneira mais simples, vai ver que
o trabalho não foi inventado, e sim criado como que por neces
sidade de remendar o egoísmo do homem.
Pense bem, se não fosse necessário trabalhar, que impulso teríamos
para nos relacionar? Para fazer algo para o próximo?
Muitos dirão, não e preciso trabalhar para fazer algo
para outra pessoa. É verdade amigos mas muitas vezes só
fazemos isso dessa forma.
Muitas vezes só pensamos em ser útil a alguém além de nós
mesmo quando pensamos em uma contrapartida, ou seja,
nosso sustento.
Então refletindo melhor, o problema não é o trabalho,
é o emprego.
Quando todos nós formos livres para trabalhar naquilo que
acreditamos ser o certo, sem pensar em contrapartidas, aí sim
teremos encontrado algo que nunca nos escravisará, ou seja será o fim
do emprego. Mas isto não vai acontecer com todos nós, muitos de
nós passarão pela vida sem saber o que é ser livre.
Então parafrasearei uma frase que recordo bem: "Se escolheres bem o
trabalho que vais realizar o resto de tua vida, não precisarás trabalhar
um dia sequer em toda tua existência."
Bem, acredito que na realidade o mais adequado seria: "Se fores apaixonado
em qualquer trabalho que fizeres, não precisaras de um único emprego
para justificar tua existência."
Não tenham empregos, apenas trabalhem, não trabalhem apaixonem-se!
sábado, 27 de março de 2010
CID
Conjunto Idiscriminado de Doenças...
que não sabemos por que mas matam,
que não sabemos por que mas alimentam.
A certeza de que somos mais que matéria,
Pois como pode o homem ser vítima de algo
que entende tão bem?
De algo que estudou tanto?
De algo que está com ele desde que o homem é homem?
Simples: "Há mais entre o céu e a terra que aquilo que
o homem está apto a entender."
O resultado direto deste plágio é a certeza de que
sempre haverá algo que ignoramos e isso fará toda
diferença em nossas conclusões.
Estudar então não é para saber todas as respostas
é para amadurecer racionalmente, pois muito do que
se aprende não está em livros, em aulas ou revistas
e sim em práticas que refletem algo mais importante
experiência.
Podes perguntar mil vezes a uma pessoa o que é a lei da
gravidade. Mas lembrem-se todos nós já caímos um dia,
talvez seja este o motivo pelo qual entendemos tão facilmente,
este princípio físico.
Então amigo se o CID te pegou, não te aflijas, repousa tranquilo
na certeza de que nada sabemos.
que não sabemos por que mas matam,
que não sabemos por que mas alimentam.
A certeza de que somos mais que matéria,
Pois como pode o homem ser vítima de algo
que entende tão bem?
De algo que estudou tanto?
De algo que está com ele desde que o homem é homem?
Simples: "Há mais entre o céu e a terra que aquilo que
o homem está apto a entender."
O resultado direto deste plágio é a certeza de que
sempre haverá algo que ignoramos e isso fará toda
diferença em nossas conclusões.
Estudar então não é para saber todas as respostas
é para amadurecer racionalmente, pois muito do que
se aprende não está em livros, em aulas ou revistas
e sim em práticas que refletem algo mais importante
experiência.
Podes perguntar mil vezes a uma pessoa o que é a lei da
gravidade. Mas lembrem-se todos nós já caímos um dia,
talvez seja este o motivo pelo qual entendemos tão facilmente,
este princípio físico.
Então amigo se o CID te pegou, não te aflijas, repousa tranquilo
na certeza de que nada sabemos.
Olhai e vigiai...
Tem uma frase muito antiga que dita o seguinte:
"Mente sã corpo são."
A mente é reflexo da alma, se temos um espírito equilibrado, ele vai se refletir na nossa mente, e por sua vez em nosso corpo.
Bem, se temos hábitos bem adequados, isto também irá se refletir em nossa mente e por sua vez em nosso espírito. Hoje
é impossível tratar e ser tratado de maneira a ignorar qualquer nuance do ser humano. Seria difícil controlar tudo que poderia
influir na vida de uma única pessoa, então busco sempre me limitar a analisar três pilares: corpo, mente e espírito.
Não é preciso saber explicar o que acontece, basta apenas sentir, e agir conforme se sente. Isto se chama agir institivamente.
Qual o maior bem que recebemos? Nosso instinto ou como muitos espíritas gostam de se referir: a intuição.
A mediunidade pode ser desenvolvida por todos nós, no entanto muitas vezes é como ganhar um brinquedo sem um manual de
instruções, como brincar!? Como usufruir deste dote? Aí reside o problema, mediunidade não é algo do qual se pode usufruir
é algo que usufrui de você, e podar a árvore de maneira adequada nem sempre é fácil. É preciso ter paciência muitas vezes
paciencia consigo mesmo, aceitar as limitações nem sempre é fácil, pedir ajuda nem sempre é fácil, reconhecer quando se
precisa de ajuda, é vigília e nem sempre estamos vigiando.
Da mesma forma que existem pessoas que se aproveitam da bondade alheia, existem entidades que desfrutam da mediunidade
madura de pessoas que não vigiam, geralmente para perturbar, inquietar, amedrontar, da mesma forma que no mundo existem
pessoas que praticam maldades, no mundo espiritual este assunto ocorre de maneira diferente mas as consequencias muitas
vezes são muito parecidas.
É isso, o equilíbrio apesar de ser um conceito humano que não se aplica ao mundo além deste, pode ser um norte para quem
tratar pacientes de maneira holística, buscar o equilíbrio entre: mente, corpo e espírito. Amadurecer todos de maneira a não
haver desequilíbrio é um caminho que se pode buscar, para se tratar mais que uma simples fisiologia, mais que uma simples
obscessão, mais que um simples desvio de personalidade. É algo que pode ser utilizado para algo mais nobre: amar.
"Mente sã corpo são."
A mente é reflexo da alma, se temos um espírito equilibrado, ele vai se refletir na nossa mente, e por sua vez em nosso corpo.
Bem, se temos hábitos bem adequados, isto também irá se refletir em nossa mente e por sua vez em nosso espírito. Hoje
é impossível tratar e ser tratado de maneira a ignorar qualquer nuance do ser humano. Seria difícil controlar tudo que poderia
influir na vida de uma única pessoa, então busco sempre me limitar a analisar três pilares: corpo, mente e espírito.
Não é preciso saber explicar o que acontece, basta apenas sentir, e agir conforme se sente. Isto se chama agir institivamente.
Qual o maior bem que recebemos? Nosso instinto ou como muitos espíritas gostam de se referir: a intuição.
A mediunidade pode ser desenvolvida por todos nós, no entanto muitas vezes é como ganhar um brinquedo sem um manual de
instruções, como brincar!? Como usufruir deste dote? Aí reside o problema, mediunidade não é algo do qual se pode usufruir
é algo que usufrui de você, e podar a árvore de maneira adequada nem sempre é fácil. É preciso ter paciência muitas vezes
paciencia consigo mesmo, aceitar as limitações nem sempre é fácil, pedir ajuda nem sempre é fácil, reconhecer quando se
precisa de ajuda, é vigília e nem sempre estamos vigiando.
Da mesma forma que existem pessoas que se aproveitam da bondade alheia, existem entidades que desfrutam da mediunidade
madura de pessoas que não vigiam, geralmente para perturbar, inquietar, amedrontar, da mesma forma que no mundo existem
pessoas que praticam maldades, no mundo espiritual este assunto ocorre de maneira diferente mas as consequencias muitas
vezes são muito parecidas.
É isso, o equilíbrio apesar de ser um conceito humano que não se aplica ao mundo além deste, pode ser um norte para quem
tratar pacientes de maneira holística, buscar o equilíbrio entre: mente, corpo e espírito. Amadurecer todos de maneira a não
haver desequilíbrio é um caminho que se pode buscar, para se tratar mais que uma simples fisiologia, mais que uma simples
obscessão, mais que um simples desvio de personalidade. É algo que pode ser utilizado para algo mais nobre: amar.
Gosto de juntar...
Gosto de juntar o que não se junta
aquilo que não se deve ficar perto,
um do outro, pois têm medo de suas
diferenças.
Ter medo não é ausência de coragem,
Ter medo é coragem na medida certa.
A saúde e a doença resultam da medida certa
do medo. Pois se estamos com medo, não conseguimos
ser contentes, uma vez que nossa mente e espírito
estão distraídos demais com variáveis incontáveis
e indiscrimidas.
É preciso ter medo mas na medida certa.
Não é preciso ter saúde, muitas pessoas só são
felizes após descobrirem que suas vidas estão
por um fio, não precisa ser literalmente, basta que
se acredite nisso.
Se uma pessoa pensa que o fim está próximo ela vive
em uma fração de segundo o que não poderia viver
em uma vida de comodismo e babismos.
É no precipicio que o homem evolúi.
Pois saltar dele é a única opção quando de uma grande
velocidade se lança ao infinito.
Cair do precipício não é o fim é recomeçar.
É o princípio básico do aprendizado: descontruir,
para reconstruir.
Paradigmas engessam a evolução, formalidades, prontocolos,
roteiros, prontocolos, regras...
Conjunto de processos pelos quais as pessoas se desvirtuam
da real qualidade de seres humanos, pensantes e heterogêneos.
O mundo evoluiu com o anormal, o distoou, o que não mediu,
o que não estava atento as regras, por que não acreditava nelas,
ou por que não acreditava que segui-las iria levar a lugar algum.
Podemos continuar a seguir receitas ou nos atirarmos rumo ao
desconhecido de nossa consciencia coletiva.
Buscar apenas nos outros as respostas para nossas perguntas.
As respostas virão apenas quando estivermos atentos para percebelas.
E só é possível escutar no silêncio do pensamento multifocal,
de alguém que nã consegue se concentrar pois está atento demais ao
barulho que incomoda a todos.
No barulho que tira a capacidade de refletir pode estar a resposta
que queremos, e a busca desta resposta não pode ser uma psicose
compulsiva e desvairada, é preciso estar de coração tranquilo,
orelhas bem aberta, coração puro, olhos atentos, disposição,
e um sorriso no rosto.
A resposta para as perguntas não devem vir quando perguntamos
mas sim na hora que menos esperamos, perguntar sempre, esta é
a única opção de quem tudo quer saber.
Juntar é saber que o certo e o errado andam lado a lado, na mesma
moeda, e o lado que vai estar virado para cima não será sempre o mesmo,
após cada lance.
aquilo que não se deve ficar perto,
um do outro, pois têm medo de suas
diferenças.
Ter medo não é ausência de coragem,
Ter medo é coragem na medida certa.
A saúde e a doença resultam da medida certa
do medo. Pois se estamos com medo, não conseguimos
ser contentes, uma vez que nossa mente e espírito
estão distraídos demais com variáveis incontáveis
e indiscrimidas.
É preciso ter medo mas na medida certa.
Não é preciso ter saúde, muitas pessoas só são
felizes após descobrirem que suas vidas estão
por um fio, não precisa ser literalmente, basta que
se acredite nisso.
Se uma pessoa pensa que o fim está próximo ela vive
em uma fração de segundo o que não poderia viver
em uma vida de comodismo e babismos.
É no precipicio que o homem evolúi.
Pois saltar dele é a única opção quando de uma grande
velocidade se lança ao infinito.
Cair do precipício não é o fim é recomeçar.
É o princípio básico do aprendizado: descontruir,
para reconstruir.
Paradigmas engessam a evolução, formalidades, prontocolos,
roteiros, prontocolos, regras...
Conjunto de processos pelos quais as pessoas se desvirtuam
da real qualidade de seres humanos, pensantes e heterogêneos.
O mundo evoluiu com o anormal, o distoou, o que não mediu,
o que não estava atento as regras, por que não acreditava nelas,
ou por que não acreditava que segui-las iria levar a lugar algum.
Podemos continuar a seguir receitas ou nos atirarmos rumo ao
desconhecido de nossa consciencia coletiva.
Buscar apenas nos outros as respostas para nossas perguntas.
As respostas virão apenas quando estivermos atentos para percebelas.
E só é possível escutar no silêncio do pensamento multifocal,
de alguém que nã consegue se concentrar pois está atento demais ao
barulho que incomoda a todos.
No barulho que tira a capacidade de refletir pode estar a resposta
que queremos, e a busca desta resposta não pode ser uma psicose
compulsiva e desvairada, é preciso estar de coração tranquilo,
orelhas bem aberta, coração puro, olhos atentos, disposição,
e um sorriso no rosto.
A resposta para as perguntas não devem vir quando perguntamos
mas sim na hora que menos esperamos, perguntar sempre, esta é
a única opção de quem tudo quer saber.
Juntar é saber que o certo e o errado andam lado a lado, na mesma
moeda, e o lado que vai estar virado para cima não será sempre o mesmo,
após cada lance.
Perdão...
O perdão nem sempre é suficiente para trilharmos
nossa existência.
Muitas vezes temos o perdão de tudo e de todos
mas esquecemos de perdoar a nós mesmos.
Do que vale o perdão alheio se não nos
libertarmos da consciencia de culpa.
A culpa aprisiona, aprisiona o sentimento,
angustia a vontade, e deprime a cor dos olhos
de quem de tanto chorar por pedir perdão
o recebe mas por tanto sofrer e se culpar
não perdoa a si próprio.
A culpa hoje é algo que aprisiona nossa sociedade
pois o ser humano não percebe que o perdão do outro
é algo indiferente se ele não perdoa a si próprio.
Quando quero seguir em frente laços de culpa me
jogam ao chão como cordeiro que tenta se libertar de seu
pastor e por isso não pode pastar em lugar mais fresco.
Culpa é como filho que não se perdoa por não amar mais o pai.
Pois não importa o que este pai fez para com o filho, sempre
vai haver a culpa Freudiana de não ser como o pai,
de ser somente filho.
As ilusões bastam para que o homem se sinta homem,
triste dele pois não percebe que só sendo mais de um,
conseguirá entender a existência.
Existir é mais que viver, existir é não ignorar que tudo é
parte, e tudo é todo.
O reflexo no espelho não é o ser humano que nele se projeta,
nem é parte dele, esta é a consciencia que nos é emprestada,
uma visão parcial de tudo que existe.
Não adianta estudar, ler, pesquisar, para iluminar, é preciso
abdicar de tudo isso. É viver em um território sem fronteiras,
pois as fronteiras só existem em lugares, e lugares nada mais
são que abstrações.
Abstrações pois um lugar não nasceu com o princípio de ser
O lugar. Ele apenas existe. O princípio do lugar está na
consciencia do homem, no que ele entende daquele lugar,
na ilusão que aquele lugar representa.
O ser humano se esquece que apenas de imaginar um lugar,
pode estar presente nele. Isto é reflexo da preguiça que o
homem tem em imaginar, em abstrair, pois só capacitando a
abstração, é possível perceber que tudo nada mais é que
resultado de abstração.
Abstraímos o que vemos, o que tocamos, o que temos, o que
queremos. E quando o fazemos estamos representando em nossa
mente ideais.
Ideais remetem ao mundo das idéias perfeitas. Nada mais são que
modelos. Ao trazer para realidade tudo é distorcido e incoerente,
resultando em frustração, medo, culpa, amargura.
Perdoe suas idéias, abstraia o presente, navegue no alheio e seja
contente. Pois o contentamento é o único e verdadeiro prazer que
esta vida pode propiciar.
nossa existência.
Muitas vezes temos o perdão de tudo e de todos
mas esquecemos de perdoar a nós mesmos.
Do que vale o perdão alheio se não nos
libertarmos da consciencia de culpa.
A culpa aprisiona, aprisiona o sentimento,
angustia a vontade, e deprime a cor dos olhos
de quem de tanto chorar por pedir perdão
o recebe mas por tanto sofrer e se culpar
não perdoa a si próprio.
A culpa hoje é algo que aprisiona nossa sociedade
pois o ser humano não percebe que o perdão do outro
é algo indiferente se ele não perdoa a si próprio.
Quando quero seguir em frente laços de culpa me
jogam ao chão como cordeiro que tenta se libertar de seu
pastor e por isso não pode pastar em lugar mais fresco.
Culpa é como filho que não se perdoa por não amar mais o pai.
Pois não importa o que este pai fez para com o filho, sempre
vai haver a culpa Freudiana de não ser como o pai,
de ser somente filho.
As ilusões bastam para que o homem se sinta homem,
triste dele pois não percebe que só sendo mais de um,
conseguirá entender a existência.
Existir é mais que viver, existir é não ignorar que tudo é
parte, e tudo é todo.
O reflexo no espelho não é o ser humano que nele se projeta,
nem é parte dele, esta é a consciencia que nos é emprestada,
uma visão parcial de tudo que existe.
Não adianta estudar, ler, pesquisar, para iluminar, é preciso
abdicar de tudo isso. É viver em um território sem fronteiras,
pois as fronteiras só existem em lugares, e lugares nada mais
são que abstrações.
Abstrações pois um lugar não nasceu com o princípio de ser
O lugar. Ele apenas existe. O princípio do lugar está na
consciencia do homem, no que ele entende daquele lugar,
na ilusão que aquele lugar representa.
O ser humano se esquece que apenas de imaginar um lugar,
pode estar presente nele. Isto é reflexo da preguiça que o
homem tem em imaginar, em abstrair, pois só capacitando a
abstração, é possível perceber que tudo nada mais é que
resultado de abstração.
Abstraímos o que vemos, o que tocamos, o que temos, o que
queremos. E quando o fazemos estamos representando em nossa
mente ideais.
Ideais remetem ao mundo das idéias perfeitas. Nada mais são que
modelos. Ao trazer para realidade tudo é distorcido e incoerente,
resultando em frustração, medo, culpa, amargura.
Perdoe suas idéias, abstraia o presente, navegue no alheio e seja
contente. Pois o contentamento é o único e verdadeiro prazer que
esta vida pode propiciar.
Quando te vi...
Quando te vi senti calor
Calor de esquentar o corpo ao teu lado
Radiação de luz, cor e som
Uma sinestesia de sentenças sem sentido
No coração de minha consciência
Consciencia vã que tenta racionalizar o sentimento
numa angustia de dor e incoerência
Pois o sentimento não é objetivo
Sindrome da subjetividade do desejo irracional
da onipotência alheia
Alheia ao que se quer, alheia ao certo e ao errado
Pois sentimento é a primeira expressão do amor,
muitas vezes unica expressão do amor
pois o medo de demonstrar culmina na inexistencia,
pelo medo de deixar de existir, ao simples
não, ou a simples decepção.
O recomeço é como acordar de manhã e não ter pelo que
lutar
Pois o que já foi conquistado um dia nada mais é que caminho
trilhado e o desconhecido sempre é mais excitante.
Mas voltar trás o sentimento de estar novamente em casa,
e para quem foi ao inferno por tantas vezes,
Voltar para casa é sempre o melhor remédio.
Calor de esquentar o corpo ao teu lado
Radiação de luz, cor e som
Uma sinestesia de sentenças sem sentido
No coração de minha consciência
Consciencia vã que tenta racionalizar o sentimento
numa angustia de dor e incoerência
Pois o sentimento não é objetivo
Sindrome da subjetividade do desejo irracional
da onipotência alheia
Alheia ao que se quer, alheia ao certo e ao errado
Pois sentimento é a primeira expressão do amor,
muitas vezes unica expressão do amor
pois o medo de demonstrar culmina na inexistencia,
pelo medo de deixar de existir, ao simples
não, ou a simples decepção.
O recomeço é como acordar de manhã e não ter pelo que
lutar
Pois o que já foi conquistado um dia nada mais é que caminho
trilhado e o desconhecido sempre é mais excitante.
Mas voltar trás o sentimento de estar novamente em casa,
e para quem foi ao inferno por tantas vezes,
Voltar para casa é sempre o melhor remédio.
Tristeza...
Sempre me perguntei porque de minha tristeza
Não tenho motivos aparentes para ser triste
Mas sou
Diante da angustia da busca de explicação
para o que sentia
Descobri no entristecer a causa dessa dor
Como todo talento que recebiam anos atrás
por algo humano feito ou por fazer
Perdi tempo vendo apenas um lado desta moeda
E na própria lamúria vi o que não queria ver
Sou triste pois sou sensível a tudo e a todos
E ser triste é minha sina
Faço da minha sensibilidade minha qualidade
Ser sensível é mais que uma qualidade é estar apto
a se sentir como outro alguém
é se machucar quando machuca o outro
é rir só porque outrem está rindo
é simplismente catarse
empatia
Talvez me tenha feito assim na tentativa de combater
minha arrogância e prepotência
Sofri mas hoje vejo que descobrir este tesouro valeu a pena
Sou triste, e isso não é defeito
Sou sensível, não se aproveite de minha qualidade.
Não tenho motivos aparentes para ser triste
Mas sou
Diante da angustia da busca de explicação
para o que sentia
Descobri no entristecer a causa dessa dor
Como todo talento que recebiam anos atrás
por algo humano feito ou por fazer
Perdi tempo vendo apenas um lado desta moeda
E na própria lamúria vi o que não queria ver
Sou triste pois sou sensível a tudo e a todos
E ser triste é minha sina
Faço da minha sensibilidade minha qualidade
Ser sensível é mais que uma qualidade é estar apto
a se sentir como outro alguém
é se machucar quando machuca o outro
é rir só porque outrem está rindo
é simplismente catarse
empatia
Talvez me tenha feito assim na tentativa de combater
minha arrogância e prepotência
Sofri mas hoje vejo que descobrir este tesouro valeu a pena
Sou triste, e isso não é defeito
Sou sensível, não se aproveite de minha qualidade.
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