... No coração daquele em qual ela nunca...
Nunca, realmente viveu.
Morreu...
Naqueles em que era apenas sede juvevil...
Naqueles que já deixaram de ser icendiários e já viraram bombeiros...
Naqueles que já se omitiram, se corromperam, e que cansados não vão mais a guerra...
A guerra, que mesmo que difícil, cansativa, e por vezes inútil, ainda que a custa de muito ainda produz frutos raros...
Raros como a beleza de um sono tranquilo...
De uma paz de espírito...
Que só o soldado da paz conhece e tem intimidade...
Mesmo em tempos de guerra.
domingo, 9 de dezembro de 2012
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