domingo, 27 de junho de 2010

Triste amor...

Hoje sou mais forte, mais amoroso, compreensivo, um pouco mais triste tambem confesso

Mais triste por ter feito o que fiz quando devia ter pensado antes de agir

mais triste por ter tomado atitudes erradas mesmo sem saber que eram erradas

seja por medo de sofrer ou de fazer sofrer quem tanto amo.

Mas o importante é que da enchurrada sobraram destroços, e dos feridos

salvaram-se todos, alguns com graves sequelas, mas o que importa é que vivos estão.

Prontos para receber ou dar o perdão a alguém que feriu e foi ferido.

Perdoam-me os pecados, e consigo me perdoar, que bem me faz a liberdade da misericordia alheia.

A segurança que me enche o peito, e o amor que habita minha mente hoje se completam

em uma sinfonia que reluta em sair de mim, mas que já não cabe a ser escutada pela plateia de um homem só

tão pouco de uma plateia representada por um só homem.

Gritarei aos ventos, e até mesmo convencerei a Rosa que determina a direção deles para que

ela me empreste o perfume, pois com o perfume dela e com o amor que sinto
te conquistarei, vos conquistarei, mais uma vez, e mais uma vez terás comigo,
alegrias, traquilidade, segurança, respeito e  mais importante:
Paz para viver este amor.

"Só um amor não realizado pode ser romântico."

Mania chata de ser do homem que não vive
mas apenas vê o que poderia ter vivido se menos cuidado passasse a ser sua
diretriz de vida.
Medo de se machucar ou de machucar engessa a atitude do homem
e empaca o bonde da liberdade e do amor.
Queira ser mais livre, mas não só queira, dê um passo a frente antes de pensar em viver.
Haja duas, três ou vinte vezes antes de pensar.
Não seja refém de seus medos.
Se tiveres amor no coração e viveres em função de algo além de desejos egoístas
viveras muito não apenas em anos mas em realizações, prazer e vida.
O segredo de seguir em frente não está em olhar para frente mas sim em dar passos
um após o outro...

Epônimos

Acredito na importância dos epônimos, porém tal importância ser restrita apenas a uma forma de homenagem
tal como tratam os epônimos hoje é um absurdo.
Uma vez que por muitas vezes restringem o conhecimento algo parecido com:
E o Bloomberg? - Pergunta um amigo - Negativo! - Responde o outro.
Acredito que os imortais serem lembrados é algo de suma importância, mas a utilização dos epônimos restrigem o conhecimento sobre estes grande homens a algo que não dignifica a passagem deles por esse mundo, mas apenas vulgarizam nomes que deveriam ser lembrados com solenidade e respeito.
Por isso tenho dito, quer usar um epônimo, o faça. Mas antes, leia o mínimo possível sobre o homem de quem tratas pelo nome, com tanta intimidade, no dia-a-dia de tua prática.