sábado, 12 de novembro de 2011

A vizinha


Por muito tempo meu consciente era amargo e cheio de razões, equações e certezas...
mas hoje diante de minhas certezas confronto dúvidas, e a té a existencia me parece questionável,
na imensidão de sofrimento por não me saber borboleta ou homem me entrego a dor de por muito viver no outro a alegria de viver, viver em busca do amor de estar ao lado de alguém que hei de fazer feliz,
todos os dias, o dia todo, incontrolável, apaixonado, vivente e errante, me desfaço em lamúrias pois sei que a felicidade sempre mora ao lado.