Defloro novamente essas pradarias, que são sinceras como o mundo... como o próprio deus...
Que nos escuta... mas nao responde.
Inquieto e insone...
Esguio...
Fingindo calma...
Latente e resiliente como resistencia...
Como um carneiro da montanha, que não olha pra baixo... por medo de crer onde chegou.
Como burrico que não aguenta mais o chicote... a violência... a tristeza indiferente reclamar lugar a mesa.