sábado, 1 de dezembro de 2012

Minha borboleta, os lírios e o sonho...

Vivi...
a dimensão de saudade, minha loucura...
Sem adjetivos...

... foi estranho o crocante floco de cinzas que virou pó e me deixo perfume nas mãos.

Eles perfumam? Que importa!?
Há um simbólico nisso como, como se Deus não existisse e quizesse me dar a prova.

Foi surto?

Seria sonho, sonhamos juntos...

E continuo a te amar

...

Armando Coelho Neto (Tio Manduca)
Autor

Antonio Moraes Filho
Padrinho do Rebento