Me olhas com lagrimas nos olhos...me respondes a pergunta de maneira a cravar em meu peito...
que rubro de sangue sente a gelo de tua sentença:
- Você não merece nada do que sinto por você!
Atordoado...
pergunto se meus pecados me condenam a ponto de:
réu confesso que sou,
não possuir defesa alguma,
misericordia,
ou compaixão,
daqueles que dizem me amar.
Me entrego,
E tento te lembrar que um dia te fiz rir...
uma piada sem jeito...
Te vejo declinar meu seduzir...
não esboças sorriso...
és apenas as lagrimas com as quais regaste nosso amor nos últimos meses...
mas vais ao longe e me crucifica:
- Antes de me fazer rir,
tente não me fazer chorar.
Morre eu,
morre você,
e o amor que sentiamos um pelo outro.
Morremos nós...
que rubro de sangue sente a gelo de tua sentença:
- Você não merece nada do que sinto por você!
Atordoado...
pergunto se meus pecados me condenam a ponto de:
réu confesso que sou,
não possuir defesa alguma,
misericordia,
ou compaixão,
daqueles que dizem me amar.
Me entrego,
E tento te lembrar que um dia te fiz rir...
uma piada sem jeito...
Te vejo declinar meu seduzir...
não esboças sorriso...
és apenas as lagrimas com as quais regaste nosso amor nos últimos meses...
mas vais ao longe e me crucifica:
- Antes de me fazer rir,
tente não me fazer chorar.
Morre eu,
morre você,
e o amor que sentiamos um pelo outro.
Morremos nós...