Sinto em mim uma vontade louca,
desvairada,
e assustadora de seguir em frente...
mesmo sabendo que a curva existe...
mesmo sabendo que a chuva cai e derrapar talvez nem opcao seja...
mesmo sabendo que talvez o melhor seja tanger a loucura,
evitar a razao,
e acelerar sem razao,
fazer o pneu gritar, pois ja nao escuto como musica sua cancao ensurdecedora,
quero pisar
no coracao do carro
e deixar que ele se vingue de minha pouca modestia,
em acreditar que posso esticar o braco
e transformar o que parecia uma "tamburello",
em algo como a reta curva que existe na quadriculada de monaco.
triste de mim que sei que no final,
toda reta e' uma curva de raio infinito,
triste de mim que aprendi ser a historia do raio desculpa para tentar ouvir o trovao,
do infinito de meus pensamentos, sonhos, sutilezas e vontades,
desejos e pecados,
culpa e certezas, em saber, em ter certeza, que o melhor mesmo,
e' ficar aqui, a te esperar...
a beira do caminho...
curtindo a brisa, a garoa,
e o amor que sinto por ti.
desvairada,
e assustadora de seguir em frente...
mesmo sabendo que a curva existe...
mesmo sabendo que a chuva cai e derrapar talvez nem opcao seja...
mesmo sabendo que talvez o melhor seja tanger a loucura,
evitar a razao,
e acelerar sem razao,
fazer o pneu gritar, pois ja nao escuto como musica sua cancao ensurdecedora,
quero pisar
no coracao do carro
e deixar que ele se vingue de minha pouca modestia,
em acreditar que posso esticar o braco
e transformar o que parecia uma "tamburello",
em algo como a reta curva que existe na quadriculada de monaco.
triste de mim que sei que no final,
toda reta e' uma curva de raio infinito,
triste de mim que aprendi ser a historia do raio desculpa para tentar ouvir o trovao,
do infinito de meus pensamentos, sonhos, sutilezas e vontades,
desejos e pecados,
culpa e certezas, em saber, em ter certeza, que o melhor mesmo,
e' ficar aqui, a te esperar...
a beira do caminho...
curtindo a brisa, a garoa,
e o amor que sinto por ti.