quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Não confio em ninguém...


O intervalo de confiança de minha vida,
compreende a inquietude de meus sentimentos,
o intervalo de vida de minha fé,
compreende o que não compreendo.
a certeza de meu afeto, detêm a paciência de minha causa.
e o flamejar de vida que existe em mim,
detêm a confiança que tenho em mim.
Egoísmo desvairado,
Idiota bem apresentável,
sinonímia de febre e calor,
luta e dor,
quero seguir em frente mas as marcas de minha vida não deixam somente uma má impressão,
deixam sofrimento, recorrência e dor.
Não confio em ninguém, pois não confio nem mesmo no vagar de meus passos,
nem mesmo no poder de meu julgo,
nem mesmo na ausência de minha parcialidade humana,
contaminada por minha vontade de deus.
O reflexo brutal de minha disfunção, é minha solidão,
sozinho que estou, vítima de mim mesmo, vítima de minha dor, de meus passos, do amor, pra bem dizer das paixões.
pra bem dizer dos amores que a vida me trouxe e tive medo de viver.