quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Barbosa...


Agua benta, de bento, benedito, mas não o Barbosa, sim ao Barbosa, que tem a barbarosa, ou seria ruiva aquelas mechas cor de fogo? Tão sujas quanto suas vestes, tão limpidas como suas intenções... venais, amarelas e fugazes, tingidas de ouro, como brilham, como ardem, como queimam, tal qual o fogo do inferno que rodeia sua mente, como nuvem de temestadde e relampago, dor, sofrimento, lágrima e echente, que alagou seus dias mais tristes, os dias em que ele não existiu, em que apenas representava, um papel de dor, ódio e paz, para todos de espírito, inclusive os porcos.