Não tenho talento para viver na opulência, me condena culpa, de uma dúvida cruel, por quê eu!? Quando há tanta miséria no mundo por quê é dado a mim o direito de ter e viver bem? O pecado do julgar, orgulho, soberba, tange minha miséria espiritual, ignorância e imauridade, pois não sei ter, nem sequer minha vida. O que por muito me faz esquecer que vida não tem, se vive. E errando ou acertando, só se arrepende quem não tentou.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Não sei ... Não tenho... Não quero...
Não tenho talento para viver na opulência, me condena culpa, de uma dúvida cruel, por quê eu!? Quando há tanta miséria no mundo por quê é dado a mim o direito de ter e viver bem? O pecado do julgar, orgulho, soberba, tange minha miséria espiritual, ignorância e imauridade, pois não sei ter, nem sequer minha vida. O que por muito me faz esquecer que vida não tem, se vive. E errando ou acertando, só se arrepende quem não tentou.